Sacha Matias (Criador Dr. Performance<br>e Método Dr Performance 15 Minutos)

Sacha Matias (Criador Dr. Performance
e Método Dr Performance 15 Minutos)

Professor, formador, adoro ajudar as pessoas a manterem-se saudáveis.
Entusiasta pela família, pessoas e desporto.

"Gostava de te ajudar a chegar a mais pessoas Sacha, como posso fazer?"
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Como recuperar a saúde da empresa?

Como recuperar a saúde da empresa?, por Sacha Matias
Num momento de crise financeira e económica é fulcral recuperar a saúde da empresa porque também se está a garantir a saúde das pessoas que nela trabalham.

Recuperar a saúde de uma empresa é igual a recuperar a saúde em geral das pessoas. Isto porque quando uma empresa está saudável garante, à partida, condições excepcionais aos funcionários.

Mas como recuperar a saúde da empresa?

Adoro começar os artigos com perguntas que te coloque a pensar de imediato. Pelo menos eu também gosto de pensar no como. E as perguntas dão-me essa emoção de encontrar um como:

  • resolver um problema,
  • aumentar as vendas,
  • aumentar o lucro,
  • encontrar parceiros que eu ajude (como empresários com o meu serviço) e que me ajudem a mim (como serviços externos de marketing por exemplo),
  • encontrar mais trabalhadores de classe A (falo deste tipo de profissionais no E-Book “A Pequena Empresa Gigante“).

Ou até mesmo como:

  • Melhorar a minha relação com a minha mulher,
  • ser um melhor pai,
  • posso ser um melhor amigo,
  • poderei dar melhores aulas na faculdade,
  • etc.

Mas o tema aqui é como melhorar a saúde da empresa e é por esta razão que estás a ler este artigo.

No entanto tenho que ir a factos primeiro. As PME são a força económica de um país e, sem elas, o mesmo fica doente. Ou seja, por outras palavras, a economia e a qualidade de vida das pessoas num país depende da saúde financeira de uma empresa.

Segundo o artigo do Publico: “Em Portugal só há 875 empresas grandes” (podes consultar aqui):

“(…) as PME continuavam por isso a ostentar o título de “espinha dorsal” ou de “pulmão” da economia: eram responsáveis por 68% do valor acrescentado e de mais de 77% dos postos de trabalho.”

A importância das PMEs para a Saúde Económica de Portugal

O mesmo se passa no Brasil. Segundo o artigo do Sebrae (podes consultar aqui):

“Os pequenos negócios respondem por mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Juntas, as cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas no País representam 27% do PIB, um resultado que vem crescendo nos últimos anos.”

Tanto num país como noutro são valores consideráveis para serem descurados.

Ou seja, sem estas forças económicas, a qualidade de vida de famílias decresce consideravelmente, porque uma grande percentagem delas tem emprego nestas mesmas micro e pequenas empresas.

Por outras palavras, se pudesse definir este artigo numa frase era esta:

A saúde das empresas é igual à saúde das pessoas.

Fala alguém que tratou, mais de 15 anos, milhares de pessoas com doenças. E em todas existia uma causa-efeito: uma menor qualidade de vida por problemas no trabalho, na família, financeiras e em outras áreas importantes da vida (falo sobre estas áreas no livro que estou a escrever, no capítulo 2: Será que Preciso de Uma Bússola para Encontrar o Caminho? (Uma Visão sobre os 3 Pilares da Vida).

Agora que te coloquei a par dos valores vou dividir este artigo em duas partes bastante importantes:

A razão porque se tem que recuperar a saúde da empresa

Como recuperar a saúde da empresa em 5 passos!

Já sabes as respostas a estes títulos? Se sim, podes ficar por aqui. Se não, então convido-te a continuares.

A razão porque se tem que recuperar a saúde da empresa

A razão porque se tem que recuperar a saúde da empresa, por Sacha Matias
Muitas empresas encontram-se neste momento em Cuidados Intensivos e, se não tiverem sucesso de sair de lá, irão criar grandes problemas na economia do país e da qualidade de vida das pessoas.

Se tens acompanhado este artigo desde início que já te falei um pouco disto.

Mas vamos tornar este exercício mais profundo.

A qualidade de vida da população em geral é medida pelo Produto Interno Bruto (PIB) de um país.

Sendo que o PIB representa:

  • a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano etc).
  • é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objectivo de quantificar a actividade económica de uma região.
  • e existem várias medidas de PIB.

Em outras palavras, o que nos interessa aqui é o PIB per capita.

Ou seja, O PIB per capita é frequentemente usado como um indicador, seguindo a ideia de que os cidadãos beneficiariam de um aumento na produção agregada do seu país. Similarmente, o PIB per capita não é uma medida de renda pessoal. Entretanto, o PIB pode aumentar enquanto a maioria dos cidadãos de um país ficam mais pobres, ou proporcionalmente não tão ricos, pois o PIB não considera o nível de desigualdade de renda de uma sociedade.

O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida num país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas o seu PIB per capita pode resultar baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou China.

Países como a Suíça, Noruega e a Dinamarca exibem um PIB moderado, mas que é suficiente para assegurar uma excelente qualidade de vida aos seus poucos milhões de habitantes.

Mas dá uma ideia geral.

Claro que devem ser considerados outros índices.

Actualmente usam-se outros para complementar o PIB per capita – que revelam o perfil da distribuição de renda de um país (tais como o coeficiente de Gini ou mesmo índices desenvolvidos pela sociologia, como o Índice de Desenvolvimento Humano) – para se obter uma avaliação mais precisa do bem-estar económico vivido pela população de um país.

Pegando como mote ao que falei anteriormente e, sendo que a capacidade de produção e geração de dinheiro num país está assente nas PMEs (e o IAPMAI tem tido um trabalho muito bom em valorizar estas mesmas estruturas) então é importante que elas se mantenham saudáveis, mas, mais que isso, consigam sobreviver a este “Longo Inverno” (pandemia e pós-pandemia do Coronavírus).

Então, indo novamente a factos, e vendo a história recente (o mais próximo que posso aplicar) vamos comparar este ano de 2020 com 2009 – apesar de, pelo que tenho visto e analisado nos últimos 2 meses, este “Longo Inverno” vai ser mais semelhante ao da “Longa Depressão” vivida na 1ª Guerra Mundial que com o ano de 2009 (só não pode ser comparado na totalidade porque temos agora uma capacidade de inovar e de usar a tecnologia que não havia no inicio do século XX).

Dos vários trabalhos científicos que analisam economia e saúde, existe um que me chamou a atenção a falar do ano de 2009 (podes consultar aqui) designado: “Crise económica, saúde e doença“, revela no seu abstract o seguinte:

“(…) A produção científica publicada mostra os efeitos das crises económicas na saúde. A mortalidade infantil e a mortalidade relacionada com homicídios e suicídios aumentam enquanto a mortalidade por acidentes rodoviários diminui. O aumento do desemprego está associado a um aumento das taxas de suicídio. Os grupos mais vulneráveis são particularmente afetados em épocas de crise económica…”

ANTUNES, José António Pereira de Jesus. Crise económica, saúde e doença. Psic., Saúde & Doenças [online]. 2015, vol.16, n.2 [citado  2020-05-30], pp.267-277.

Ou seja, se não se recuperar a saúde das empresas, se se esperar apenas por medidas externas à empresa (e temos casos que provam a ineficácia dos serviços de finanças e segurança social a responder às crises) então estamos a aumentar a probabilidade de criar doenças e promover a diminuição da qualidade de vida nas pessoas a curto e médio prazo.

Prova disso foram as medidas de Lay-off e de baixa por doença profissional, em que as empresas não receberam a tempo as ajudas do governo e os empregados nestas duas situações estão muito dependentes da velocidade de execução da segurança social.

Será que podes fazer algo para minimizar isto e não estares dependente de agentes externos?

Claro que sim. Recomendo que vejas estes dois artigos de forma a perceberes onde deves actuar já e não tanto no mais fácil que é despedir pessoas:

Sabes os 3 pontos cardeais para acompanhar o negócio?

6 Indicadores de performance que matam uma Empresa

Acredita que a qualidade de vida e a saúde das pessoas depende disto.

Tens um poder e uma responsabilidade enorme nas mãos.

E eu acredito que tens a capacidade de recuperares a tua empresa ou, no caso de seres trabalhador por conta-de-outrem, ajudares o teu CEO a recuperar a mesma – a tua qualidade de vida e de milhares de pessoas depende disso.

Se chegaste até aqui, vou-te então falar no próximo ponto os 5 passos para recuperar a saúde da empresa.

E estes passos não são mais nada que uma decisão. Nada como acabar este ponto assim:

“Estudos têm demonstrado que as pessoas mais bem-sucedidas tomam decisões depressa porque não têm dúvidas a respeito dos seus valores e do que realmente desejam para suas vidas.”

Tony Robbins

O que desejas? Salvar a saúde da tua empresa/da empresa que trabalhas ou desistir/esperar que alguém decida por ti?

Como recuperar a saúde da empresa em 5 passos!

Como recuperar a saúde da empresa, por Sacha Matias
Com controlo financeiro e operacional mais apertado é possível recuperar e até reforçar o negócio. Aqueles que fizerem isto e ultrapassarem este “Longo Inverno Financeiro” irão criar uma empresa inabalável. Com isto aumentam a qualidade de vida das pessoas e do país.

Óbvio que é possível recuperar a saúde da empresa. Já te dei a razão de a recuperar. Agora vou-te falar dos 5 passos para o conseguires fazer.

Atenção: não vai ser fácil, terás que planear e executar consistentemente os passos que te vou passar.

Atenção: há muitos mais passos, apenas vou falar daqueles que têm um retorno imediato e a curto prazo, para retirares a empresa dos “Cuidados Intensivos”.

Então vamos ver os 5 passos que deverás implementar se queres mesmo tornar saudável a empresa (nesta fase de crise):

Saneamento das dívidas

Um passo fulcral na saúde da empresa é reconhecer imediatamente o passivo da mesma (atenção, existe passivo bom e passivo mau).

Caso a empresa tenha empréstimos, financiamentos, contas, impostos ou salários/prémios a pagar ela está endividada.

E como é que sabes? Aqui vem o primeiro trabalho de casa:

  • o primeiro passo é realizar um levantamento de todas essas dívidas, listando os seus valores, credores, prazo de pagamento e taxas de juros.

Depois de listares tudo o que referi em cima:

  • Precisas traçar estratégias para cada tipo de passivo, priorizando aqueles com maior taxa de juros ou cujo não pagamento imediato impacte a tua operação.
  • Considera, por exemplo que, caso haja dívida com um banco, a empresa pode não conseguir novos financiamentos com aquela instituição até sanar os débitos.

Outra estratégia possível, e uma das que eu recomendo vivamente, é renegociar a dívida.

PS1: Todos os teus fornecedores (parceiros, empregados, fornecedores de serviços externos entre outros não vão querer perder o que já têm contigo e, se fores um bom parceiro, garanto-te que vais ter sucesso nesta renegociação).

Isto pode dar maior fôlego para que possas investir e o próprio negócio/empresa saia do vermelho.

No caso das empresas que acompanhamos, estas tácticas representam, em média, um retorno de 8 a 15% de retorno de dinheiro, num período de um planeamento, da facturação de volta para a empresa.

Mas atenção, olhar só para o passivo não resolve esta questão. É necessário estares atento ao mesmo tempo para as questões operacionais do teu negócio.

Ou seja, se te fizesse esta pergunta como respondias:

“Como poderias reduzir os custos operacionais e, mesmo assim, aumentar a faturação e o lucro da mesma?”

Deixo-te esta para responderes.

Descobrir os custos desnecessários

Num cenário de recuperação empresarial, também é importante estares atento ao fluxo de caixa da empresa, analisando com cuidado as operações e separando as despesas fundamentais das despesas supérfluas ou não produtivas.

Vamos analisar cada uma delas.

As despesas fundamentais são aquelas indispensáveis para que o negócio seja operável e lucrativo. Deves ou pelo menos ter uma noção de quais são no teu negócio.

Já as despesas supérfluas ou não produtivas podes cortá-las sem maiores impactos na operação.

As despesas supérfluas mais comuns são aquelas que não estão relacionadas à operação da tua empresa e até as tuas despesas pessoais como cartões de crédito, pagamento de escolas, contas de casa e outras deves colocar à parte.

Se a empresa está em recuperação, é necessário abolires este tipo de gastos, para iniciares a trajectória rumo ao fluxo de caixa positivo.

Também é possível economizares nas despesas fundamentais, como gastos descuidados com água, energia eléctrica, telefone, telecomunicações, etc., portanto, não deves-te refutar em fazer este tipo de corte. Até poderia estar no ponto anterior de renegociação.

Uma dica valiosa é estabeleceres um sistema de controlo das finanças no qual possas analisar, em tempo real, como é que as despesas podem ser reduzidas periodicamente.

Controlo dos indicadores financeiros

A conclusão do ponto anterior é o mote de início deste ponto.

E quero começar o mesmo com umas perguntas:

  1. Como analisas os custos de operação?
  2. Sabes quais são os teus prazos médios de recebimento, pagamento e inventário?
  3. Qual é o valor desperdiçado em serviços externos (FSE na demonstração de resultados)?
  4. Quantas vezes recebes, do contabilista, a demonstração de resultados e a analisas num ano?
  5. Quantas decisões tomas com analise de todos os indicadores chave financeiros?

Responde a estas perguntas e vais ter a resposta exactamente do controlo destes indicadores.

Mas muito rapidamente e em modo de dica (e se eu estivesse no teu lugar era o que fazia – os empresários que trabalham connosco sabem que só têm resultados positivos se fizerem isto):

O custo das operações reflecte-se no teu Marketing, Vendas e serviços de apoio. Qual é a taxa de retorno de cada investimento que fazes? Tens esses números? No mínimo recomendo que os vejas uma vez por semana, idealmente, 1 vez no final do dia.

Verifica como estás a receber, a pagar a fornecedores e o tempo que tens material em stock. É aqui que muitas vezes estão desperdícios.

Renegoceia todos os FSE (não me vou alongar muito nesta, que já falei anteriormente).

Se não estás a receber, pelo menos, uma vez por mês a demonstração de resultados do teu contabilista não tens o teu negócio controlado. É crítico que a recebas todos os meses, por exemplo, a dia 10. Sem isto estás a “pairar ao vento” e tomas mais decisões por emoção e menos pela razão.

A última pergunta é a análise de todos os indicadores financeiros. E aqui é critico as reuniões:

  • Uma por dia reuniões de 10 minutos para saber o que foi feito no dia anterior e o que se vai fazer hoje (recomendo logo de manhã).
  • 1 vez por semana para analisar o que foi feito nessa semana e preparar a seguinte. Esta reunião no máximo é de 90 minutos. Tu escolhes a hora melhor. A que eu recomendo é que seja uma que não afecte as operações.
  • E “A Reunião“. Esta é feita 1 vez em 3 meses, onde se vai analisar o plano anterior, fechar o mesmo e preparar o seguinte. Esta é uma reunião de um dia inteiro.

Agora que já sabes, o que te falta para controlar a tua empresa?

Não uses a armadilha do fácil: despedir pessoas

Muitos empresários (e falo de experiência e números de estudos) pensam que a primeira coisa a se fazer para recuperar a saúde da empresa é reduzir o tamanho da folha salarial (reduzindo o pessoal) – concordo com a folha salarial mas não com a redução em massa de pessoal.

No entanto, se isto for feito sem planeamento, podes acabar por piorar a situação, por dois motivos principais:

  • O primeiro deles é que a demissão pode gerar muitos custos associados ao despedimento. E isto, a curto prazo pode representar esvaziar o pouco fluxo de caixa existente.
  • O segundo motivo é que demitir um colaborador fundamental pode ser uma dor de cabeça ainda maior na operação do teu negócio. É necessário analisares se ele não será uma peça necessária na recuperação do negócio. Além disso, encontrares depois um funcionário com as mesmas características pode ser trabalhoso. Por isso recomendo que analises o valor, em termos de lucro, que cada colaborador traz a empresa. É fulcral.

Agora podes é, se necessário, reduzir o salário em, por exemplo 10%, mas com uma promessa, no dia X recuperam o valor. E explicas o porquê. Mas com números e factos e não porque o vento está de sul ou de norte.

Aqui crias uma legião de trabalhadores incansáveis, motivados e dispostos em lutar ao teu lado esta guerra.

E desde que cada um cumpra o seu papel, estás no bom caminho de recuperar a saúde da empresa.

Claro está, nessa negociação, deve ficar bem patente e claro qual é o papel de cada um para a recuparação da saúde da empresa.

Não tens que fazer tudo sozinho. Podes pedir ajuda

Num momento de crise, é fundamental que saibas que podes (e deves) pedir ajuda.

Se o teu objectivo verdadeiro é recuperar a saúde da empresa, quanto mais sabedoria e energia empregada no mesmo esforço, melhor pode ser o resultado.

Neste sentido, exercitar a humildade para compreenderes os erros e aprenderes com eles pode ser uma boa maneira de lidar com a situação

Por mais que doa ouvir que a culpa é sempre do empresário/empreendedor/director/gestor, fica mais simples encontrares alternativas responsabilizando-te também pela solução.

E é ai que o nosso papel pode ser fulcral.

Através do diagnostico gratuito que fazemos com o empresário/decisor, mostramos onde existem ineficiências e como podem recuperar das mesmas. E aqueles que trabalham connosco recuperam, em média, na ordem de 8 a 15% do valor da facturação num curto espaço de tempo. E esse dinheiro pode garantir a saúde da empresa.

Se pretendes receber um diagnóstico gratuito à tua empresa/negócio basta carregares aqui para veres como podes usufruir do mesmo.

Juntos somos mais fortes. O teu sucesso é a nossa preocupação.

Conclusão possível…

Se chegaste até aqui deixa-me dar-te os meus parabéns. Estás mais preparado que 90% das pessoas/empresários que não receberam esta informação.

Podes até falhar em salvar a saúde da tua empresa, podes até perder o teu emprego mas vais estar garantidamente mais preparado para o que vem a seguir.

Porquê? Porque tiras a verdadeira aprendizagem disto tudo e vais ter mais conhecimento estruturado se voltar a acontecer. Sabendo logo à partida o que deves e tens que fazer e, mais importante, o que não deves fazer.

Deixa o teu comentário no final deste artigo, dizendo que lição retiraste do mesmo.

Desejo-te um excelente dia,

Sacha Matias (Criador da Dr.Performance™, for Business).

PS2: Gentilmente escrito entre reuniões com empresários mostrando-lhes, através de um diagnóstico gratuito, como podem recuperar a empresa. Que maravilha.

PS3: Se gostaste, se te trouxe algo de novo, se te ajudou de alguma forma, carrega nos ícones de redes sociais que se encontram ou no início ou aqui por baixo para partilhares nas mesmas. Também me vais ajudar assim. 🙏🏼 🤗

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